sexta-feira, 20 de março de 2009
Na Vida de...António dos Santos
A partir daqui é ver os Xutos a conquistarem mais e mais discos de ouro, com os seus outros trabalhos inclusivé. Em 1990, o grupo faz uma pausa, e Tim é imediatamente convidado para integrar um outro colectivo de reunião: os Resistência. A somar a Tim ainda encontramos nomes como Pedro Aires Magalhães, Olavo Bilac, Miguel Ângelo, Rui "Dudas", entre outros. No trabalho da banda encontram-se os discos Palavras ao Vento e Mano a Mano. Quando os Xutos decidem regressar, tornam-se não só uma banda de álbuns e concertos, mas também de bandas sonoras, gravando para os filmes de Joaquim Leitão, Tentação e Inferno. Em 1995 surge-nos o projecto Rio Grande, que Tim também veio a participar, João Gil, Rui Veloso, Jorge Palma e Vitorino, conquistando igualmente o respeito dos portugueses. Em 1999, Tim lança o seu primeiro trabalho a solo, Olhos Meus, mas nem por isso deixa de contar com as participações especiais de Samuel Palitos, Frederico Valsassina, João Cardoso e do colega dos Xutos e saxofonista Gui. Aos 25 anos de Xutos & Pontapés, surge-nos um grandioso e explosivo concerto no Pavilhão Atlântico, sala que raramente recebe talentos nacionais. Surge-nos também um outro projecto que Tim se viria a envolver, os Cabeças No Ar, juntando-se a nomes como Rui Veloso e o letrista Carlos Tê. Em 2006 sai para a rua o seu segundo álbum de originais, Um e o Outro, com Mariza e Mário Laginha como convidados. O ano passado, Tim lança o seu terceiro e último (até ao momento) trabalho a solo: Braço de Prata. Álbum este que conta não só com originais mas também com versões dos Sétima Legião, Rio Grande, Adriano Correia de Oliveira, Bernardo Santareno, João Gil e inclusivé dos seus Xutos & Pontapés. Para terminar este artigo fique com o seu mais recente single "Desencontro". E assim se fecha mais uma página de vidas...Mas só por enquanto...
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